quarta-feira, novembro 19, 2008


Após cuidadosa reflexão e muitas noites sem dormir, eis o que eu decidi: Adultos não existem.
Seguimos em frente partimos pro mundo, deixamos nossas famílias e criamos a nossa própria.
Mas as inseguranças básicas, os medos básicos e todas aquelas velhas feridas crescem junto com a gente.
E justo quando achamos que a vida e as circunstâncias nos forçaram a finalmente e realmente virarmos adultos...
(...)
Sua mãe diz algo desse tipo.
(...)
Ou, pior, algo desse tipo.
(...)
Nós ficamos maiores, ficamos mais altos, ficamos mais velhos.
Mas, na maior parte do tempo, ainda somos um bando de crianças, correndo pelo playground, tentando desesperadamente nos enturmar.

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